terça-feira, 11 de janeiro de 2011

16/05/10

Sem a vida


não existe


à arte?


Quanta bobagem,


embora dos


meus vivos


ouvidos


li mãos mortas,


de falecidos punhos


escutei vozes


existentes


que há muito


se foram...


Impedido de viver,


na arte


fui morrer...


Você me diz


que eu deveria


mudar essas


últimas


sentenças,


palavras &


proposições,


tudo bem.


Abra em qualquer


parte um livro


& escute sua canção.






Rodrigo Chagas


16/05/10.

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