Sem a vida
não existe
à arte?
Quanta bobagem,
embora dos
meus vivos
ouvidos
li mãos mortas,
de falecidos punhos
escutei vozes
existentes
que há muito
se foram...
Impedido de viver,
na arte
fui morrer...
Você me diz
que eu deveria
mudar essas
últimas
sentenças,
palavras &
proposições,
tudo bem.
Abra em qualquer
parte um livro
& escute sua canção.
Rodrigo Chagas
16/05/10.
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